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aluko Afrofuturismos

Plataforma multicultural dedicada ao imaginário e à produção cultural.

Nossas ações são dedicadas à diversidade cultural e epistêmica, à preservação da memória, ao registro dos saberes e fazeres tradicionais e emergentes e a geração de tecnologias sociais e digitais.

  • Consultorias;
  • Serviços de informação;
  • Cursos e formações sob demanda;
  • Arte popular;
  • Projetos sociais, culturais e tecnológicos...


(@criola__)

Descoloniza BH

Outros formatos audiovisuais - 2024|2025

O documentário tem por objetivo identificar as experiências e territórios autodeclarados como decoloniais na cidade de Belo Horizonte. A partir do tensionamento crítico dos conceitos de colonialidade do ser, do poder, do saber e do ver e de imagens de controle, busca-se explorar as contradições e renitências coloniais e a potência decolonial da cultura em Belo Horizonte na consolidação de um imaginário cultural plural e situado. Pretende-se apresentar a tradução intersemiótica das experiências de ruptura com os resquícios coloniais na cidade de Belo Horizonte.

Em resposta à mudez e à cegueira deliberada da indústria mainstream da imaginação global, diferentes coletivos criativos têm se esforçado para colocar em circulação um sofisticado sistema signo que põe em perspectiva a presença afroindígena no imaginário coletivo como um projeto semiótico decolonial. Nesse documentário procuramos mapear os territórios e as experiências decoloniais da cidade e sua potência insurgente na consolidação de um imaginário cultural plural e situado.

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Sinopse

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Realizadores

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Livro de bordo

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Nós em redes

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Making- 0ff

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O filme

Livro de Bordo # maio \ 2024

15.05 Ufa ! começamos !

Depois de camadas de burocras e aprendizados (banco, formações, reuniões), o dindin tá na conta!

É verdade esse bilhete, começamos a mirabolar o Descoloniza BH...

Parada n.1 - Pesquisa para identidade visual do projeto. Tivemos a grata surpresa de encontrar uma imagem que que personifica e potencializa o trabalho pretendido. Trata-se do o mural "Híbrida Astral – Guardiã Brasileira" de 1365 m², realizado em 2018, pela artista Criola (@criola__).

O trabalho que toma como referência "um caminho interno de honra às mulheres e seu sangue sagrado, de honra aos povos originários brasileiros e seus descendentes como legítimos guardiões dos portais da espiritualidade que sustentam o nosso país" foi alvo de intolerâncias na cidade, em 2022, com a exigência de apagamento da imagem.


O Mural está disposto na Rua São Paulo, 351, Centro – Belo Horizonte.



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Livro de Bordo # maio \ 2024

27.05 UMA TRILHA sonora ENGAJADA, mineira E ANCESTRAL

Hoje dedicamos nossa atenção às sonoridades que embalarão nosso filme. Acreditamos que a trilha deve refletir uma sonoridade engajada, mineira e ancestral. Para isso, mergulhamos nas batidas do rap, nos sons dos reinados de expressão mineira e na ancestralidade dos berimbaus.

Estamos criando uma conexão sonora linda e ancestral. Fiquem ligados!

#DescolonizaBH





Livro de Bordo # junho \ 2024

05.05 pensar as entranhas e os tentáculos da colonialidade

No último final de semana, visitamos Diamantina, um dos berços da colonialidade na terra brasilis. A cidade, uma das portas para o Vale do Jequitinhonha, é especialmente conhecida por fornecer diamantes à colônia europeia desde 1713, quando a atividade de garimpo se intensificou. A existência e exploração de minas de diamante foram reconhecidas em 1729, o que, obviamente, envolveu a dizimação dos povos originários e o uso brutal da mão de obra escravizada.

Nas ruelas da cidade, que até hoje se orgulha por possuir como atração turística o "Caminho dos Escravos", encontramos à venda uma escultura do artista Ulisses Mendes, datada de 2012. A obra retrata o corpo morto de uma mulher trabalhadora do Vale do Jequitinhonha. O ambiente colonial da cidade e a escultura-denúncia de Ulisses nos lembram da persistente latência dos jogos de poder coloniais.

Nós em Redes

Parcerias e colaborações

FICA- BH

PROCULT - UFMG

MUSEU DO HOMEM DO NORDESTE

Grupo Iuna

Cursos de extensão cultural e mentorias acadêmicas

Gestão cultural

Elaboração de projetos culturais - 20 horas

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Junho 2024

Espaços culturais

Museus, Decolonialidade e Direitos Humanos -

20 horas

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Julho 2024

Pluriversidade e conhecimentos tradicionais baseados em oralidades

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Agosto 2024

Criação e manutenção de repositórios Culturais Digitais

30 horas

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Setembro 2024

Mentoria acadêmica

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Maria Aparecida Moura

Diretora - Aluko Afrofuturismos

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Belo Horizonte

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